Mineral com óxido de alumínio e água.
Já conversamos aqui antes sobre o óxido de alumínio no corpo humano que é composto basicamente de água e agora vamos aprofundar um pouco mais sobre o mineral que existe na natureza que é composto de alumínio e água.
Ele se chama Gibbsita, Al(OH)3, é uma das formas minerais do hidróxido de alumínio. É frequentemente descrita como γ-Al(OH)3 (mas algumas vezes como α-Al(OH)3 [1].). É também algumas vezes chamada de hidrargilita.
É um importante minério de alumínio, pois é um dos três constituintes principais da bauxita. Bauxita é frequentemente tratada como um mineral, mas na verdade é uma rocha composta de minerais hidróxidos e oxihidróxidos tais como a gibbsita, a boehmita (γ-AlO(OH)), e diáspora (mineral) (α-AlO(OH)), assim como argilas, silte, e óxidos de ferro e hidróxidos.
Gibbsita tem três polimorfias ou plitipos estruturais: bayerita (designada frequentemente como α-Al(OH)3, mas algumas vezes como β-Al(OH)3), doyleita, e nordstrandita. Gibbsita e bayerita são monoclínicas, aonde doyleita e nordstrandita são formas triclínicas.
Essa é a forma mineral do óxido de alumínio e água (Gibbsita).
Veja essa reação química:
2 Al(OH)3 (s) → 3 H2O (l) + Al2O3 (s)
Reagentes:
Produtos:
As bauxitas são rochas que constituem o principal minério de alumínio, geralmente com teores maiores a 40% de Al2O3 para que a produção de aluminio seja aproveitável (Hind et al. 1999). De origem supergênica, são formadas pelo intemperismo de rochas aluminossilicatadas em regiões tropicais e subtropicais. Os principais constituintes da bauxita são os hidróxidos de alumínio como a gibbsita [Al(OH)3], e os polimorfos boehmita [AlO(OH)] e diásporo [AlO(OH)], além de caulinita [Al2Si2O5(OH)4], os óxi-hidróxidos de ferro como hematita e goethita- (Fe2O3) e goethita [FeO(OH) ], respectivamente, óxidos de titânio (TiO2) e sílica sob a forma de quartzo (SiO2) (Bárdossy e Aleva 1990, Costa 1991, Sampaio et al. 2005).
Gibbsita é uma das formas dominantes de trihidroxido de alumínio, os outros são bayerita, nostrandita e doleita (Karamalidis e Dzombak, 2010). O sistema cristalino é monoclínico-prismático (2/m), grupo espacial, P21/n, com a: 8,681 Å, b: 5,07 Å, c: 9,719 Å e β: 94,566°(www.webmineal.com). A estrutura da gibbsita é pseudo-hexagonal com o eixo c como o eixo pseudo-hexagonal. A morfologia dos cristais naturais de gibbsita geralmente é indicada como placas pseudo-hexagonais com faces basais {0 0 1} e laterais {1 0 0} e {1 1 0} (Sweegers et al. 2002). São comuns formas tabulares com perfil pseudo-hexagonal e prismas de base hexagonal (Karamalidis e Dzombak 2010).
A diferença morfológica com outros polimorfos de hidróxidos de alumínio (bayerita, nostrandita e doleita) é a sequência de empilhamento de placas. A morfologia comum da gibbista é constituida pela sequência de empilhamento de placas hexagonais nos dois extremos (Karamalidis e Dzombak 2010).
Imagem de MEV da morfologia da gibbsita: cristal prismático com base pseudo-hexagonal.
Nessa imagem podemos ver como os elementos químicos interagem e se ligam.
http://gmga.com.br/02-gibbsita-da-bauxita-nodular-na-mina-bela-cruz-emporto-trombetas-para/
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Nada é estável in vivo por isso, o vivo está sobre forças físico químicas então o óxido de alumínio que deposita nele tem está também sobre essas forças.
É impossível pensar que não existe interação com o organismo humano depois que se coloca alumínio, seja de qualquer forma ou por qualquer via no corpo em movimento.
Nossa posição é pela transparência do consentimento, se o dentista quiser usar alumínio no implante, não pode haver paternalismo e o paciente tem que concordar por meio do termo de consentimento livre e esclarecido o qual disponibilizamos aqui um documento que pode ser adequado à sua prática.
https://implante.institute/blog/termo-de-consentimento-livre-e-esclarecido/348
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