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Mineral com óxido de alumínio e água.


Já conversamos aqui antes sobre o óxido de alumínio no corpo humano que é composto basicamente de água e agora vamos aprofundar um pouco mais sobre o mineral que existe na natureza que é composto de alumínio e água. 

Ele se chama Gibbsita, Al(OH)3, é uma das formas minerais do hidróxido de alumínio. É frequentemente descrita como γ-Al(OH)3 (mas algumas vezes como α-Al(OH)3 [1].). É também algumas vezes chamada de hidrargilita.

É um importante minério de alumínio, pois é um dos três constituintes principais da bauxita. Bauxita é frequentemente tratada como um mineral, mas na verdade é uma rocha composta de minerais hidróxidos e oxihidróxidos tais como a gibbsita, a boehmita (γ-AlO(OH)), e diáspora (mineral) (α-AlO(OH)), assim como argilassilte, e óxidos de ferro e hidróxidos.

Gibbsita tem três polimorfias ou plitipos estruturais: bayerita (designada frequentemente como α-Al(OH)3, mas algumas vezes como β-Al(OH)3), doyleita, e nordstrandita. Gibbsita e bayerita são monoclínicas, aonde doyleita e nordstrandita são formas triclínicas.

 

Essa é a forma mineral do óxido de alumínio e água (Gibbsita).

 

Veja essa reação química:

2 Al(OH)3 (s) → 3 H2O (l) + Al2O3 (s)

Reagentes:

  • Al(OH)3 – Aluminium(III) hydroxide fonte bibliográfica: wikipedia, acessado em : 2020-01-06
    • Outros nomes: Hidróxido de alumínio (III) fonte bibliográfica: wikipedia, acessado em : 2020-01-06Hidróxido de alumínio fonte bibliográfica: wikipedia, acessado em : 2020-01-06fonte bibliográfica: wikidata, acessado em : 2019-09-02Alumina hidratada fonte bibliográfica: wikipedia, acessado em : 2020-01-06
    • Aparência: Pó amorfo branco. fonte bibliográfica: wikipedia, acessado em : 2020-01-06

Produtos:

  • H2O – Água fonte bibliográfica: wikipedia, acessado em : 2020-01-06
    • Outros nomes: Água (H2O) fonte bibliográfica: wikipedia, acessado em : 2020-01-06Água comum fonte bibliográfica: wikipedia, acessado em : 2020-01-06Água leve fonte bibliográfica: wikipedia, acessado em : 2020-01-06
    • Aparência: Líquido transparente, quase | incolor com um leve tom de | azul fonte bibliográfica: wikipedia, acessado em : 2020-01-06
  • Al2O3
    • Nomes: Óxido de Alumínio fonte bibliográfica: wikipedia, acessado em : 2020-01-06Óxido de alumínio fonte bibliográfica: wikidata, acessado em : 2019-09-02Alumina fonte bibliográfica: wikidata, acessado em : 2019-09-02

 

As bauxitas são rochas que constituem o principal minério de alumínio, geralmente com teores maiores a 40% de Al2O3 para que a produção de aluminio seja aproveitável (Hind et al. 1999). De origem supergênica, são formadas pelo intemperismo de rochas aluminossilicatadas em regiões tropicais e subtropicais. Os principais constituintes da bauxita são os hidróxidos de alumínio como a gibbsita [Al(OH)3], e os polimorfos boehmita [AlO(OH)] e diásporo [AlO(OH)], além de caulinita [Al2Si2O5(OH)4], os óxi-hidróxidos de ferro como hematita e goethita- (Fe2O3) e goethita [FeO(OH) ], respectivamente, óxidos de titânio (TiO2) e sílica sob a forma de quartzo (SiO2) (Bárdossy e Aleva 1990, Costa 1991, Sampaio et al. 2005).

Gibbsita é uma das formas dominantes de trihidroxido de alumínio, os outros são bayerita, nostrandita e doleita (Karamalidis e Dzombak, 2010). O sistema cristalino é monoclínico-prismático (2/m), grupo espacial, P21/n, com a: 8,681 Å, b: 5,07 Å, c: 9,719 Å e β: 94,566°(www.webmineal.com). A estrutura da gibbsita é pseudo-hexagonal com o eixo c como o eixo pseudo-hexagonal. A morfologia dos cristais naturais de gibbsita geralmente é indicada como placas pseudo-hexagonais com faces basais {0 0 1} e laterais {1 0 0} e {1 1 0} (Sweegers et al. 2002). São comuns formas tabulares com perfil pseudo-hexagonal e prismas de base hexagonal (Karamalidis e Dzombak 2010).

A diferença morfológica com outros polimorfos de hidróxidos de alumínio (bayerita, nostrandita e doleita) é a sequência de empilhamento de placas. A morfologia comum da gibbista é constituida pela sequência de empilhamento de placas hexagonais nos dois extremos (Karamalidis e Dzombak 2010).

 

 

Imagem de MEV da morfologia da gibbsita: cristal prismático com base pseudo-hexagonal.

 

 

Nessa imagem podemos ver como os elementos químicos interagem e se ligam.

 

 

http://gmga.com.br/02-gibbsita-da-bauxita-nodular-na-mina-bela-cruz-emporto-trombetas-para/

 

Nós do Implante Institute nos preocupamos com a química do implante, por isso, veja nesse link, análises gratuitas: https://implante.institute/analises?perm_status=1
 

Nada é estável in vivo por isso, o vivo está sobre forças físico químicas então o óxido de alumínio que deposita nele tem está também sobre essas forças.

É impossível pensar que não existe interação com o organismo humano depois que se coloca alumínio, seja de qualquer forma ou por qualquer via no corpo em movimento.

Nossa posição é pela transparência do consentimento, se o dentista quiser usar alumínio no implante, não pode haver paternalismo e o paciente tem que concordar por meio do termo de consentimento livre e esclarecido o qual disponibilizamos aqui um documento que pode ser adequado à sua prática.

https://implante.institute/blog/termo-de-consentimento-livre-e-esclarecido/348

 

 

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